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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Testemunho: Sylvester Stallone, de Rocky e Rambo, se entrega novamente a Cristo

Sylvester Stallone, famoso pelos filmes “Rocky” e “Rambo”, voltou a suas raízes cristãs, numa experiência de conversão que ele diz o libertou das pressões do mundo.
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“Quanto mais vou à igreja”, disse Stallone, de acordo com o boletim CitizenLink de Focus on the Family, “e quanto mais me entrego ao processo de crer em Jesus e escutar Sua Palavra e deixá-Lo me guiar no que faço, mais sinto como se as pressões sumissem de cima de mim”.

No filme de Stallone, Rocky Balboa, o último na série de filmes “Rocky”, ele reflete sobre seguir Cristo e não sobre enfrentar batalhas sozinho.

“É como se [Rocky] estivesse sendo escolhido, como se Jesus estivesse sobre ele, e como se ele fosse o cara que viveria sempre o exemplo de Cristo”, Stallone disse numa conferência com pastores e líderes religiosos no ano passado. “[Rocky agora] é muito, muito perdoador. Não há amargura nele. Ele sempre vira a outra face. É como se sua vida inteira fosse sobre servir”.

“Fui criado num lar cristão, e aprendi a fé cristã e fui até onde consegui”, disse Stallone. “Até que um dia, sabe, entrei no tão chamado mundo real e conheci a tentação. Praticamente me desviei do caminho e fiz uma porção de escolhas erradas”.

Stallone disse que ele quer comunicar para as audiências a importância de freqüentar a igreja e receber apoio no compromisso de viver a fé cristã.

“Precisamos ter a experiência e a orientação de outra pessoa”, disse ele. “Não podemos treinar a nós mesmos. Sinto do mesmo jeito acerca do Cristianismo e acerca do que a igreja é: A igreja é a academia de ginástica da alma”.

A estória de um Rocky que sente culpa espiritual e lê a Bíblia antes de cada luta foi escrita pela própria experiência de vida do ator, disse Stallone.

“A maior parte dos meus filmes anteriores era cheia de sangue”, ele declarou para o jornal San Francisco Chronicle. “Eles eram os resultados criativos de minha juventude, quando meu casamento não estava indo bem e me sentia seduzido pelas tentações de Hollywood”.

“Precisei realmente passar por meus testes e tribulações”, ele disse, “antes que eu pudesse ser homem o suficiente para saber escrever o tipo de estória que ‘Rocky Balboa’ é”.

Stallone desenvolveu um kit de recursos grátis para líderes, em associação com Motive Entertainment, para ajudar os pastores e líderes de igreja a utilizar a mensagem cristã do filme. O kit inclui um guia de líderes (grátis por download) que lida com as questões de coragem, integridade, fé, vitória e propósito, relatou o jornal Christian Examiner. O guia tem várias abordagens feitas para suprir as várias necessidades dos pastores, líderes de jovem, líderes de ministérios de leigos e pais.

Fonte: Lifesite / Gospel+

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Grammy Latino, confira os evangélicos que estão indicados

MK Music

Já foi divulgada a lista dos indicados à décima edição do Grammy Latino. E a MK Music, uma das principais gravadoras gospel do Brasil, concorre na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa com três CDs: Eu Não Vou Parar, de Marina de Oliveira, produzido por Rogério Vieira, Eu Tenho a Promessa, de Jozyanne, produzido por Josué Lopes e Rafael Castilhol, e Depois da Guerra, do Oficina G3, produzido por Heros Trench e Marcelo Pompeu.

A MK é a gravadora gospel com maior número de indicações na categoria. Os vencedores serão anunciados no dia 5 de novembro, em Las Vegas (EUA). Desde a primeira edição da categoria (2004) a MK Music tem sido representada. A gravadora foi ganhadora em 2006, com o CD Aline Barros & Cia, da cantora Aline Barros, e em 2007, com o CD Caminho de Milagres, também de Aline Barros.

“Nós estamos muito felizes com essas três indicações. Eu particularmente estou mais ainda pela minha filha Marina de Oliveira, que é a precursora da música evangélica no Brasil, e de alguma maneira Deus está mostrando pra ela que ela não pode parar. O Oficina G3 é realmente uma bênção e a Jozyanne é uma presença que me deixa muito feliz. Eu a conheci criança e hoje Deus está a honrando. O Grammy é uma premiação que esperamos sempre e ficamos muito felizes quando somos indicados”, declarou Yvelise de Oliveira, presidente da MK Music.

Esse ano, a gravadora conta com duas estreias na premiação: Marina de Oliveira e Jozyanne. “Pisando nas nuvens”, essa é a definição de Jozyanne para o que está sentindo nesse momento. “Eu estou muito feliz, não esperava. Esse CD é o que mais retrata o tempo que estou vivendo, é um trabalho muito precioso e importante no meu ministério. Eu sei que é mais um reconhecimento dos homens, mas Deus já aprovou lá no céu assim que o CD foi lançado abençoando muitas vidas. Essa indicação é uma vitória de todos que participaram desse trabalho”, comemorou a cantora.

Marina de Oliveira também recebeu a indicação com alegria e surpresa. “Essa indicação me mostra como Deus trabalha. Já desejei ser indicada ao Grammy algumas vezes, principalmente com o CD Meu Silêncio, mas ainda não era o tempo de Deus. E agora, quando eu nem esperava, Ele me coloca nesse lugar. Tenho certeza que isso é especialmente para que eu me lembre sempre que não foi só o meu esforço, mas o trabalho dEle na minha vida. Esse CD representa o momento em que eu realmente pensei em parar e me dedicar a tantas outras coisas. Essa pregação do Eu Não Vou Parar é antes de mais nada uma mensagem direcionada ao meu coração, para eu me lembrar que não posso parar, não posso desistir, porque o meu ministério e a minha vida não me pertencem”, declarou Marina.

Essa é a terceira indicação da banda Oficina G3 ao Grammy Latino. Em 2005 eles concorreram na mesma categoria com o CD Além do Que os Olhos Podem Ver e em 2007 com o álbum Elektracústika. Dessa vez, a banda concorre com o disco que marca a estreia do novo vocalista, Mauro Henrique. “Estamos muito gratos a Deus em primeiro lugar. É muito bom ver o nosso trabalho sendo reconhecido. Ficamos muito felizes e agradecemos por mais essa oportunidade de representar a música gospel fora do Brasil. Somos gratos também a toda a galera que sempre acompanhou o Oficina G3 e confiou no que falamos e pregamos, pois foi pra isso que Deus nos chamou. É um sentimento de gratidão e expectativa. Que seja feita a vontade de Deus”, compartilhou Jean Carllos, tecladista da banda.

A ‘Latin Academy of Recording Arts & Sciences, Inc’ foi criada em 1997, mas apenas em 2000 fez a primeira premiação das melhores produções fonográficas da América Latina, o Grammy Latino – que acontece por votação dos membros da academia. Devido ao grande crescimento da música gospel no Brasil, em 2004, foi criada a categoria de Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa – já que em 2002 e 2003 o prêmio era entregue ao Melhor Álbum Cristão (Best Christian Album), onde concorriam CDs em português e em espanhol – e Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Espanhola. A MK Music foi a primeira gravadora brasileira a ter um CD indicado na categoria em espanhol, com o álbum Pamela En Español em 2007.
Graça Music

André Valadão acaba de ser indicado ao Grammy Latino 2009 com o álbum Fé como Melhor Álbum Cristão na Língua Portuguesa. Com cinco anos de carreira solo AV recebe sua segunda indicação. Em 2008 André Valadão foi indicado pelo álbum Sobrenatural.

Fé é o primeiro trabalho de AV pela gravadora Graça Music e vem surpreendendo público e opinião. André Valadão confessa que não esperava a indicação ao Grammy deste ano. “O Fé é realmente o melhor trabalho que fiz em toda minha carreira solo. Estou mais surpreso pela indicação, mais do que no ano passado, realmente não esperava. Estou muito alegre e feliz”, compartilha.

AV também destaca a surpreendente fase da música mineira que está em “peso” no hall de indicados ao Grammy Latino deste ano. “Daqui de Minas Gerais somos cinco indicações: Régis Danese, Jota Quest, Skank, César Menotti e Fabiano, e eu. É muito bom ver nosso estado representado em uma premiação internacional”, destaca André.

Gravado ao vivo em Vila Velha/ES em janeiro deste ano, o CD/DVD Fé vem superando todas as expectativas desde o dia da gravação. Foi o maior público da história do evento em quase 20 anos e alcançou a incrível marca de público com 80 mil pessoas. O CD Fé foi lançado em abril deste ano e já alcança cerca de 200 mil cópias vendidas enquanto o DVD Fé, lançado há um mês, entra em seu segundo lote de vendas.
Line Records

O cantor Regis Danese, intérprete do maior hit gospel do momento, foi indicado ao Grammy Latino 2009 na categoria “Melhor Álbum Cristão em Português”, com o CD “Compromisso”. A premiação, que acontece por votação dos membros da “Latin Academy of Recording Arts & Sciences”, é considerada uma das importantes da América Latina.

Com vendagem que ultrapassa a marca de 1 milhão de cópias, o CD “Compromisso” traz a música que rompeu barreiras ao liderar o ranking das principais rádios do País. “Faz Um Milagre em Mim” também caiu no gosto dos famosos e rendeu ao cantor destaque nos principais veículos da mídia impressa e televisiva.

Grammy Latino

A “Latin Academy of Recording Arts & Sciences” foi criada em 1997, mas apenas em 2000 é que promoveu o primeiro prêmio das melhores produções fonográficas da América Latina. Devido ao grande crescimento da música gospel no Brasil, em 2004 foi instituída a categoria de Melhor Álbum Cristão em Português, já que em 2002 e 2003 o prêmio era entregue ao Melhor Álbum Cristão, concorrendo CDs em português e em espanhol. A Line Records tem sido representada em várias edições e, em 2008, foi premiada em três categorias, com os CDs “Som da Chuva” e “Tengo Sed de Ti”, da cantora Soraya Moraes.
Melhor Álbum de Música Cristã (Língua Portuguesa)

* Eu Tenho a Promessa – Jozyanne
* Eu Não Vou Parar – Marina de Oliveira
* Depois da Guerra – Oficina G3
* Compromisso – Regis Danese
* Fé – André Valadão

Fonte: MK Music, André Valadão, Line Records

Atletas de Cristo opinam sobre a restrição a atos religiosos no futebol

Um antigo dito popular diz que futebol, religião e política não se discutem. Mas diversas manifestações envolvendo jogadores de futebol parecem, cada vez mais, motivar discussões. Há, inclusive, quem veja relação entre esses três temas.
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Orações, rezas de mãos dadas, sinal da cruz, torcedores no estádio ostentando cartazes ou vestindo fantasias que retratam o mais profundo sentimento de dependência do sagrado estão presentes a cada rodada do Brasileirão.
As camisas dos times são chamadas de “mantos sagrados”. E, mesmo os hinos dos clubes também denotam paralelos com a religião. Mostram rendição, admiração, promessa, reverência, dependência, adoração.
Atletas de Cristo

Ex-goleiro do Atlético (MG), João Leite, hoje deputado estadual por Minas Gerais, ajudou a fundar o chamado “Ministério de Atletas de Cristo”, entidade formada por esportistas que se reúnem para encontros que ligam religião e esporte.

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“Em 1979, em viagem com o Atlético ao sul do país, conheci o Baltazar, que jogava no Grêmio e sempre manifestava a fé dele. Ele, minha esposa, Eliana Aleixo, que era jogadora da seleção brasileira de vôlei, Jailton, então goleiro do Madureira (RJ), Jânio, atleta do Noroeste de Bauru (SP) e eu tivemos um primeiro encontro e ali nasceu a idéia de criarmos uma associação que congregasse os atletas em nome de Jesus”, recorda.
Jogador que mais vezes vestiu a camisa do Atlético (684 partidas, entre 1976 e 1989), João Leite conta que o primeiro grande congresso nacional de Atletas de Cristo ocorreu em 1981. “A partir daí, a associação cresceu muito. Hoje, há Atletas de Cristo em mais de 60 países. Temos jogadores da seleção, como Lúcio e Kaká. Inclusive, o Jorginho [auxiliar do Dunga na seleção brasileira] é o nosso presidente”. Completam o quadro diretivo Silas, atual técnico do Avaí (SC), que ocupa o cargo de 1º vice-presidente e Paulo Sérgio, campeão do mundo em 1994, diretor executivo da entidade.
Futebol x Religião

Em sua época de jogador, o ex-ídolo atleticano não tinha receio em levar a sua fé ao mundo do futebol. Tinha o hábito de distribuir bíblias aos jogadores, seja jogando com a camisa do Galo ou da seleção. A cada contrato novo que assinava, dava uma Bíblia para um jogador do Atlético, em todas as categorias.
O gesto trouxe muitas histórias alegres para ele, como quando, em seus primeiros jogos pela seleção, no Mundialito do Uruguai, recebeu do goleiro Tony Schumacher alguns pares de luvas em retribuição à entrega de uma bíblia ao alemão.

Mas também houve resistência. Inspirado no piloto brasileiro Alex Dias Ribeiro, João Leite resolveu mandar bordar na camisa dele do Atlético a inscrição “Cristo Salva”. Certa vez, um árbitro viu a mensagem, relatou na súmula e a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) comunicou ao Atlético que se ele jogasse com aquela camisa perderia os pontos.

Recentemente, após a conquista da final da Copa das Confederações, os jogadores brasileiros reuniram-se em círculo ajoelhados no meio de campo para rezar, celebração que motivou duras críticas. Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa de Futebol, condenou ao que chamou de evento religioso. “Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora. A religião não tem lugar no futebol”, declarou.

O jornalista Jamil Chade, revelou no jornal O Estado de S.Paulo que a Fifa pediu à CBF moderação na atitude dos jogadores mais religiosos. Foi apenas uma alerta à entidade, sem qualquer punição aos atletas, já que a manifestação religiosa ocorrera após a partida.
Com a experiência de quem vivenciou na pele, ainda como atleta, alguma resistência do futebol à manifestação de sua fé, João Leite fala duro contra qualquer tipo de cerceamento de manifestações religiosas no futebol. Diz ser a favor da liberdade de expressão.

“O Brasil não é um país laico. Somos um povo religioso, com várias religiões: católica, batista, presbiteriana, espírita. Aquela comemoração da conquista da Copa das Confederações foi o momento que eles encontraram para agradecer a Deus, na fé deles, pela vitória. Permite-se que um jornal dinamarquês ridicularize Maomé com aquelas charges, atingindo os mulçumanos. Já para o religioso manifestar a sua fé, aí não é permitido?”, questiona João Leite.

Edmilson, zagueiro do Palmeiras, campeão do mundo pela seleção em 2002, é outro Atleta de Cristo que defende a livre manifestação religiosa dos atletas. “Eu achei fantástico o que os jogadores fizeram na Copa das Confederações. Fizemos o mesmo em 2002 quando a gente foi campeão do mundo. Recebi mais de dois mil emails de pessoas que foram transformadas. Gente do oriente médio, de todo o mundo, parabenizando o nosso trabalho e o nosso ato, o nosso gesto de amor a Deus, ao mundo e às pessoas”, conta.

“Eu não ia guardar uma coisa que me faz bem. Precisava passar para as pessoas. Sobretudo num mundo como o de hoje em que as pessoas necessitam de amor. Ficam incomodados quando você fala ‘Jesus te ama’. Para mim, quem se incomoda é porque não tem Deus no coração”, completa o atleta palmeirense.
Para o ídolo do Atlético, a manifestação religiosa feita após os jogos em nada atinge aquelas pessoas que porventura não sejam religiosas ou não crêem em Deus. João Leite considera essencial que sejam respeitados os direitos de liberdade das pessoas. “Eu posso ligar a televisão ou acessar a internet e ver algo que não concorde. É direito da pessoa não concordar. Mas é direito da outra poder se manifestar. Uma das coisas mais tristes são a cassação do direito de expressão e o preconceito religioso. Não entendo como a Fifa possa impedir [a manifestação religiosa]. Ela irá contra a Declaração Universal dos Direitos Humanos, da ONU [Organização das Nações Unidas]”, indigna-se João Leite.

“É totalmente equivocada a declaração do pessoal da Dinamarca de que a religião deve ficar fora do futebol da mesma forma que a política. Hoje o futebol é política. Por que ele está na Federação Dinamarquesa de Futebol? Porque ele é um político. Ou ele está lá porque ele gosta? Ele é pago para ser presidente daquela federação”, afirma Edmilson. “Não há declaração mais política do que a desse dirigente”, concorda João Leite, que acrescenta: “Pela cabeça dele [Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa de Futebol], deve acreditar na razão, na lógica. Nesse caso, será que ele vai querer tirar o Cristo Redentor para colocar uma estátua do [filósofo] Decartes no lugar?”.

Sobre eventuais excessos no comportamento dos jogadores religiosos, gestos e manifestações dentro de campo, o zagueiro Edmilson avalia que varia de pessoa para pessoa. “Fazer um gesto, erguer as mãos para o céu, colocar camisa com uma mensagem vai da pessoa. Tem jogadores que quando perdem um jogo ou tomam um gol ficam frustrados, decepcionados, então não levantam a mão para o céu. Falam em fanatismo, mas não é isso. Por exemplo, quando o jogador é entrevistado e o assunto é futebol, ele deve falar só de futebol. Não tem de colocar Deus, religião no meio. Agora, se perguntam ao atleta o que ele gosta, é normal responder que gosta de ir à igreja ou de ouvir música evangélica. Se é algo que ele vive, então não tem como ele falar outra coisa”, explica.

“Particularmente, não gosto de pessoa religiosa. A religião aprisiona a pessoa. O compromisso tem que ser com Jesus Cristo e não com placa de igreja, entidades. Não é ser católico, protestante, evangélico. Pessoa religiosa mata, vive sob medos, crenças e superstições. Quando você aceita Jesus, você é livre para fazer o que quiser”, finaliza.

Fonte: Yahoo / Gospel+

Confira o testemunho de uma ex-atriz da Globo que se converteu a Cristo

Abaixo você confere o testemunho da atriz Thiara Palmieri que ficou famosa ao ter papel de destaque em novela da Globo.
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Desde os 6 anos de idade trabalho como atriz, hoje tenho 25. Foram 18 anos de trabalho intenso, em uma busca incessante para alcançar meus objetivos: ter sucesso e ser bem sucedida na profissão.

Aos 20 anos, enquanto minha carreira começava a decolar, minha vida pessoal era um caos: família destruída, falsos amigos e uma vida vazia. Minha mãe já era convertida há 2 anos, mas eu pouco freqüentava a igreja e não acreditava nos pastores.

Aparentemente eu era a pessoa mais alegre, confiante e extrovertida do mundo, mas por dentro, só o Senhor sabia como eu me sentia.

Um dia, na fila do Aeroporto de Congonhas, enquanto eu esperava para fazer o check-in, um casal à minha frente, chamou-me muito a atenção: uma loira muito bonita, um homem bem vestido e um menininho com roupa de surfista.

Estavam com a bíblia aberta, falando sobre as coisas de Deus e tudo o que falavam era para mim!

Bem, esse foi meu primeiro encontro real com o Senhor. Desde então pedia para que Deus mostrasse-me um casal no qual eu pudesse confiar, porque eu precisava ser pastoreada. Seis meses se passaram e um dos meus melhores amigos da faculdade convidou-me para conhecer uma nova Igreja: a Bola de Neve Church.

Qual não foi minha surpresa ao entrar na igreja? A linda mulher que eu tinha visto no aeroporto estava louvando ao Senhor no púlpito e o homem bem vestido era o pastor da igreja Bola de Neve: Apóstolo Rina e Pastora Denise. Não poderia ter resposta mais clara; aquele era o meu lugar.

Do dia para a noite minha vida foi transformada, meus telefones pararam de tocar, os falsos amigos sumiram, minha vida estava em paz e, dois meses depois da minha conversão, fui contratada para trabalhar na TV Globo. Minha vida tornara-se perfeita e tudo isso para honra e glória do Senhor Jesus.

Foram pouco mais de três anos morando entre Rio e São Paulo, muitas coisas aconteceram: a igreja do Rio nasceu, o Pastor Gilson e a Pastora Priscila (pastores da Igreja do Rio) foram meus pais, meus amigos e meus pastores nesse tempo. Cresci muito e chegou a hora em que Deus me presenteou com minha benção: o Leonardo. Ele é de São Paulo e não conhecia Jesus “de com Ele andar”.

Foi um tempo difícil, pois eu morava parte do tempo no Rio, parte em São Paulo; trabalhava muito, mas tinha certeza dos planos de Deus pra nós. Tivemos um tempo de oração, ele aceitou Jesus e, de cara, parou de fumar, beber e, em pouco tempo, era um homem completamente transformado. Meu contrato com a TV Globo acabou e mudei-me definitivamente para São Paulo, então tivemos a bênção para começar o namoro.

Foram 11 meses até nosso casamento e, nesse tempo, tive de tomar a decisão mais difícil da minha vida: renunciar a minha profissão. Profissão que eu amo, mas que me mantinha de braços dados com o mundo. E, às vésperas do casamento, eu não podia mais conciliar família e trabalho.

Foi duro, doído, joguei todos os meus sonhos fora, para começar a viver os sonhos de Deus. Valeu a pena! Tem sido uma benção!

O Léo trata-me como uma princesa do Senhor; nós nos amamos cada dia mais e sentimos a presença do Pai em todo instante das nossas vidas. Não sei o que Deus tem preparado para mim: “aposentei-me” como atriz para o mundo, mas sinto-me pronta para começar a trabalhar para o Senhor.

Tenho certeza que juntos, Jesus, o Léo e eu, faremos grandes coisas, porque os sonhos de Deus são infinitamente maiores do que nós podemos imaginar.

Há 5 anos eu era só mais uma, hoje eu tenho meu nome e o da minha geração escritos na palma das mãos do Senhor: isso vale mais do que qualquer coisa!

Que Deus abençoe sua vida grandemente e te dê a certeza de que viver os sonhos dEle vale a pena!

Com amor, Thiara Palmieri Santana

Fonte: Notícias Cristãs / Gospel+

Música Gospel: Fernandinho, uma história de sucesso e adoração a Deus

“Uma nova história Deus tem pra mim! Um novo tempo!”
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Esses são os primeiros versos do refrão da música Uma Nova História, do CD de mesmo nome do cantor gospel Fernando Jerônimo dos Santos Junior, ou simplesmente, Fernandinho, como é conhecido pelo grande público evangélico.

Após iniciar a carreira com os louvores de adoração a Deus, ele agora faz também uma outra história e envereda pelos caminhos do Rock Pop. Fernandinho se tornou mais conhecido pelo público em 2003, com seu segundo CD, Faz chover, nome do ministério que lidera na Segunda Igreja Batista de Campos dos Goytacazes, no Rio de Janeiro.

Recentemente, Fernandinho fez um show em Belém, para lançar o novo CD. O show contou com a presença do pastor e cantor PG, na Escola Superior de Educação Física. O show reuniu milhares de pessoas, em uma noite de muito agito e adoração a Deus.

As letras do cantor, que se tornou mais conhecido pelo grande público com o CD Faz chover, de 2003, sempre foram voltadas para um estilo mais adoração e ministração, a prática de louvar e orar a Deus no meio de uam canção, apenas com os acordes como pano de fundo. Em todos os CDs, Fernandinho utiliza muito o violão e sua esposa, Paula Santos, faz o vocal feminino em todos os trabalhos.

Os dois últimos CDs do cantor, Sede de Justiça e Uma Nova História já trazem um estilo mais dançante, com músicas em que se sobressai a guitarra e a bateria. Sede de Justiça (2007) chamou a atenção do público por músicas como Nada Além do Sangue, Emanuel e Dançar na Chuva, uma das mais agitadas de Fernandinho, que mistura também um ritmo de música eletrônica. Mesmo sendo gravado de forma independente, este CD foi considerado líder de vendas em várias livrarias evangélicas do País, em 2007, alcançando o Disco de Ouro por vender 50.000 unidades, e o Disco de Platina em 2008, pela Sony DADC.

Isso sem falar do número de downloads feitos diretamente de sites, dados não revelados em estatísticas. Dançar na Chuva “colou” tanto que foi abstante executada em diversos eventos evangélicos, a exemplo da 9ª edição da Madrugada Jovem.

Já Uma Nova História, música-título do novo CD, é uma declaração do novo caminho que Jesus pode traçar na vida do cristão que deseja ser semelhante a Ele. Gravado ao vivo, com canções inéditas, Fernandinho mais uma vez surpreende pela qualidade técnica e conteúdo musical. Seu Sangue e Uma Nova História tocam direto nas rádios evangélicas de todo o país, e este é um dos trabalhos mais esperados do cantor, com dez faixas inéditas mais uma versão de God of this City, do grupo Blue Tree.

Ao que parece, Fernandinho continuará seguindo a linha rock pop, caracterizado-se pela junção de bateria + teclado + guitarra, mas sem esquecer o violão e a voz marcante que tem pautado todos os seus trabalhos.

Fonte: Diário do Pará / Gospel+

Regis Danese, Mara Maravilha, Soraya Moraes e outros representaram a música gospel em programa da TV Record

Na edição desta quarta-feira, dia 23/9, o programa “Geraldo Brasil”, na Rede Record, abordou o tema “Eu virei cantor gospel”. Para opinar sobre o assunto, foram convidados alguns integrantes do casting da Line Records, como Regis Danese, Soraya Moraes, Mara Maravilha, Sula Miranda e Jamily. Também compareceram ao palco o pastor Nill, ex-integrante do grupo Dominó, e a cantora Carla Perez.
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Além de apresentar músicas de seus novos trabalhos, os artistas da Line Records também falaram sobre o crescimento da música gospel, explicaram a importância do rompimento de barreiras no mercado popular e compartilharam suas respectivas experiências de mudança de vida.

Para conceituar o tema, a produção do programa exibiu uma matéria especial que contou com a participação dos cantores Gilson Campos, retratando a rotina de um cantor gospel, e Laysa Rocha, considerada a nova aposta do gospel nacional. Já para explicar as particularidades do segmento, o entrevistado foi o Diretor Superintendente da Line Records, André Luiz Dias.

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