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terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Filme sobre Davi e Golias será um longa metragem de ação feito pelos produtores da saga Crepúsculo

A história do Rei Davi e Golias, o gigante, estará de volta aos cinemas em um filme de ação pelas mãos do diretor Scott Derrickson, de O Dia em que a Terra Parou. O diretor diz que Goliath, o filme seguirá a mesma veia de 300 e será supervisionado por Wyck Godfrey e Marty Bowen, produtores da Saga Crepúsculo

Scott Derrickson vai dirigir o longa para a Relativity Media e segundo o Hollywood Reporter, será um filme de ação de época feito com “sensibilidade contemporânea”. John D. Payne e Patrick McKay escreveram o roteiro, que reconta como o jovem pastor Davi luta por sua vida em uma perseguição desigual, caçado pelo guerreiro gigante Golias, enviado para anular o futuro rei dos israelitas.

Em setembro de 2010 o produtor de Homem-Aranha, Grant Curtis, também afirmou que faria uma adaptação da história do menino que derrubou o gigante. O 3D, Day of War. É aguardar, ver quem chega primeiro a telona e conferir os resultados.

Com informações de Omelete

Tragédia no Rio: Pai que ficou 15 horas soterrado com o filho bebê revela que cavava cantando hinos de louvor a Deus

Em meio à maior tragédia climática do Brasil, que já deixou mais de 600 mortos desde terça-feira (11) na Região Serrana do Rio de Janeiro, algumas imagens marcaram e emocionaram o país. São exemplos de superação em meio a tanto perigo, dor e medo. Como o bebê Nicolas, que completa sete meses neste domingo (16), quatro dias depois de seu salvamento e de seu pai, Wellington Guimarães, que ficaram soterrados por 15 horas e sobreviveram a dois desabamentos.

“Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali”, disse o pai. Nicolas continuava calminho, como no momento do resgate.
Na última terça-feira (11), Wellington e a mulher, Renata, resolveram passar a noite na casa da mãe dela por causa da chuva. O casal, a sogra e o bebê estavam dormindo no mesmo quarto.

“Eu acordei com aquele barulho de coisa vindo e não lembro, não sei, parece que eu tentei sentar na cama. De repente tudo parou, foi coisa de segundos, não dá tempo nem de gritar. A Renata e a Fátima faleceram na hora. Inclusive uma perna minha estava meio presa nela”, lembra Wellington.

Nicolas estava vivo, mas longe de Wellington. “Ele chorava, chorava, chorava e eu não tinha como estar perto dele, porque eu estava com as pernas presas. Eu consegui tirar uma perna, a outra estava mais embaixo, e aí foi quando eu comecei a chamar por socorro. Veio um rapaz e foi chamar o bombeiro”, continua o sobrevivente.

Os bombeiros chegaram, mas não conseguiram resgatar pai e filho. “Eles ainda falaram: ‘Gente, cuidado com a barreira’. Aí eu fiquei imaginando: barreira só podia ser o morro. Quando eles acabaram de falar isso, não passou cinco minutos desceu a queda e soterrou eles também”, disse o pai de Nicolas.

Era o segundo desabamento. “Eu não tenho noção de nada, eu orei muito, pedi muito a Deus. Eu cavava cantando um hino de louvor a Deus. Cavei o tempo todo. Minha mão está toda arrebentada, dá para perceber”, disse Wellington, que cavou até chegar perto de Nicolas.

“No primeiro momento que eu peguei ele, ele se acalmou. Eu juntava saliva na boca para dar a ele para pelo menos molhar a boca dele. Eles [os bombeiros] estavam com a máquina em cima. Então, eu percebi que eles estavam cavando com vontade, achando que não tinha ninguém. Ninguém dizia que tinha alguém vivo ali. Aí eles chegaram bem perto. Chegou abrir um feixe de luz sobre a madeira. Eles perguntaram: ‘Tem alguém aí?’. ‘Estou eu e meu filho’. ‘Vocês estão bem?’. ‘Estamos’. ‘Tem mais alguém?’ Eu falei: ‘minha esposa e minha sogra, mas elas estão mortas’. E aí eles conseguiram abrir um buraco, me deram água”, relembra Wellington.

“Ele engasga muito com água, então eu botava água na boca e dava na boca dele. Aquele primeiro contato que ele viu que era água, ele agarrava no meu rosto assim e abria a boca, igual quando ele pede comida, para pedir água. Com a língua, eu controlava a água que ele bebia, ele mamava na minha língua. Assim foi que eu fui hidratando ele, e ele bebeu tanta água que dormiu. Depois ele acordou e pediu água de novo, agarrava no meu rostinho, quando teve um pouco de claridade, a gente conseguiu ver um ao outro”

Abraçados, pai e filho esperaram pelo salvamento. “Ele ficava quietinho no meu colo. Quando eu dei ele, ele saiu rindo. Dentro da ambulância, ele estava conversando”, lembra.

Fonte: G1

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Desculpem-me

Gentee.. eu peço desculpas à todos..
Fiquei muito tempo sem postar nada, pois o site fonte dos meus posts estava fora do ar.
Mais uma vez eu peço desculpas, voltarei a postar logo!

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